sábado, 21 de agosto de 2010

... e judia da europa central

Como trabalho falando de revolta, nada mais justo que me colocar nesses lugares: de palestina e de judia e...de mulher com cara de rapaz. Na tese de doutorado juntei três autores que carregam o sentido mais forte de revolta; Camus, militante político contrário à revolução comunista, Hannah Arendt, judia, contrária à formação de Israel e Nietzsche, filho de pastor luterano, revoltado com a moral cristã, principalmente a luterana.
Os três, para mim, representam a consciência aguda da revolta. Como podem ver, estou em boa companhia!
Como pensar em dissenso como fonte de criação?Segue link de artigo sobre o tema publicado em uma revista espanhola.
Revista Odá1007. junho-outubro 2010